Como deixar sua gestão de estoque mais eficiente?
Se você deseja que seu negócio seja saudável, é primordial fazer a gestão de estoque de maneira correta. Continue a leitura e saiba mais sobre o assunto! […]
Cuidar do estoque e calcular o giro de estoque da sua empresa, com certeza, não é uma tarefa fácil, afinal ele é visto como aquele espaço da empresa, muita das vezes desorganizado e que só causa dores de cabeça.
Em muitas empresas, não há um controle efetivo dele, não sabem o que realmente está sendo comprado e o que tem saído. O que gera problemas graves para saúde financeira de sua empresa.
Sendo assim, administrar corretamente o fluxo de produtos é essencial para o sucesso de sua empresa.
Pensando nisso, hoje irei falar sobre giro de estoque e sua importância. Acompanhe!
A rotatividade ou giro de estoque é uma métrica que analisa a velocidade em que o inventário foi atualizado em determinado período, além disso essa métrica funciona para medir a permanência de um produto antes de ser vendido.
O cálculo desse giro pode ser executado a partir dos custos ou produtos, levando em consideração o volume total das vendas e a média de seu estoque. Sendo assim, após a análise se os resultados forem menores do que 1, significa que, ao final do período, sobraram produtos.
Agora, se for maior que 1, mostra que todos os itens foram vendidos pelo menos uma vez durante o período analisado.
Essa métrica é um dos principais instrumentos para avaliar a gestão do seu estoque, e pode ser utilizado em diferentes situações ou tempo, embora a análise anual seja a mais utilizada.
Você pode usar esse recurso de acordo com o volume dos seus bens guardados. Por ser aplicável a qualquer escala de produtos, sendo que esse indicador se mostra útil como padrão de mercado, na busca de equilíbrio com o ritmo de vendas.
Agora que você compreendeu que calcular o giro de estoque é essencial para a gestão da sua empresa. Para calcular, a conta nada mais é do que a quantidade vendida em determinado período em relação ao total de produtos armazenados.
De modo prático, a primeira informação a definir é o período calculado. Provavelmente, você vai enfrentar com um ciclo anual, no entanto, se estiver lidando com produtos perecíveis, por exemplo, pode ser considerado intervalos menores.
A seguir, é preciso levantar dois dados: o total de produtos vendidos no período e o volume médio do inventário, seja em itens ou preços. Assim, a conta é simples:
cálculo: total de vendas dividido pelo volume médio de estoque armazenado.
Veja os exemplos:
Nem sempre o estoque é formado por um único tipo de produto. Aliás, na maioria das vezes ele é composto por materiais pequenos e grandes, caros e baratos. Nesses casos, podemos calcular o giro de estoque de várias formas, entre elas, utilizando o custo de compra no lugar da quantidade de produtos.
Nesses exemplos de cálculos, se o resultado for menor do que 1, teríamos uma indicação de que alguns dos produtos que iniciaram o ano na prateleira, ainda estão lá. Agora, para saber o tempo médio (TM) basta dividir o número de dias em um ano (neste caso) pelo número de giros.
O produto não fica parado na prateleira: para os produtos não perecíveis é simples de entender, no entanto há casos de perdas relacionadas a risco de extravio ou atualização por lançamentos que chegam no mercado. (no caso de aparelhos celulares, por exemplo)
Não é necessário muito espaço para armazenamento: Manter um estoque alto geralmente sai caro, principalmente nas grandes cidades. Quanto maior o tamanho dos produtos que você vende, mais espaço será necessário. Assim, um estoque com alto giro, proporciona um impacto direto nos gastos da empresa.
Menos riscos de perdas: Em caso de sinistros, como incêndios ou roubos, o prejuízo é menor. Assim, questões como e segurança podem ter redução de custos.
Mas atenção: Se você buscar sempre o menor estoque, corre o risco de perder uma venda por falta de produto. Mas se seguir o conselho popular do “quem guarda sempre tem”, pode ficar com mercadoria encalhada e ultrapassada.